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LAUDO AMBIENTAL DE SOLO E SUAS APLICAÇÕES
A elaboração de um laudo ambiental de solo, tem objetivos distintos em função de sua necessidade.
A maior deles, do laudo ambiental de solo, está diretamente ligada ao gerenciamento de áreas contaminadas e integram os relatórios de investigação confirmatória, detalhada, análises de riscos, neste caso, são laudo ambiental de solo, mas voltados aos aspectos geotécnicos, e nas demais fases de investigação e monitoramento, tudo contido no gerenciamento de áreas contaminadas.
Mas, também se utiliza deste laudo ambiental de solo, os empreendimentos imobiliários, principalmente quando a necessidade de escavar a área do empreendimento para instalar a garagem no subsolo e os poços de elevador.
As empresas que recebem estes solos (aterros), obrigatoriamente exigem do empreendedor um laudo ambiental do solo, para se garantir que não estará contaminando o seu solo.
Este laudo ambiental de solo é fruto de um trabalho que se inicia no planejamento da coleta de amostras, principalmente em função do uso e ocupação do solo em análise. Depois de estabelecer os quantitativos de pontos de amostragens e qualitativos (parâmetros diagnósticos) a serem analisados, procede-se a coleta de amostras de solo, e as análises que tem que ser realizada por empresas especializadas e por laboratórios credenciados. Neste caso, a GR Engenharia – Meio Ambiente cumpri com todas essas exigências através de suas parceiras.
Destacamos que a obtenção de amostras de solo, para elaborar o laudo ambiental de solo, em áreas investigadas peca pela dificuldade em se obter amostras representativas da situação local de possível contaminação, sem um enorme número de amostras - a CETESB vem exigindo que em avaliações nessas áreas a amostragem de solo siga o método de Amostragem de Solo com multi-incrementos ou ISM em inglês. É uma metodologia, desenvolvida nos EUA pelo ITRC (Interstate Technology Regulatory Council) uma organização não governamental formada por empresas, universidades e agências governamentais.
Esta metodologia possui uma lógica que leva a amostras de solo mais representativas, mas é complexa e exige que se tenha um bom modelo conceitual da possível contaminação da área e consequentemente do solo.
O fundamental da metodologia é definir a chamada Unidade de Decisão, que é a região de interesse do estudo, seja onde o modelo conceitual indica a possibilidade de haver contaminação, ou ao contrário onde não se espera contaminação. É a etapa mais crítica do processo para se obter um laudo ambiental de solo, pois sem sua delineação adequada, a amostragem não será representativa.
Portanto, uma fase muito importante do laudo ambiental de solo é a definição dos pontos de coleta ou mesmo a metodologia que deverá ser utilizada, e esta varia de caso a caso, sendo necessário certo conhecimento nesta área para poder definir. A GR Engenharia – Meio Ambiente tem esta competência.